sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Refrigerantes "magros" também afetam o peso



  • Refrigerantes "magros" também afetam o peso
A moda dos refrigerantes zero chegou como um alento para os aficionados pela bebida que encaram a dieta. São diversas variações que não apresentam nenhuma quantidade de açúcar, sugerindo riscos mínimos para o regime. Outras opções como, os lights e diets, também confundem muitas pessoas, que acabam colocando o sucesso do regime em risco ao consumir doses excessivas da bebida. E será que eles estão liberados mesmo?
O problema é que mesmo nas versões menos calóricas, os refrigerantes se tornam uma ameaça quando o assunto é derrubar o ponteiro da balança ou a escolha de uma vida saudável.
Já não é novidade que beber enquanto comemos, não ajuda em nada no regime, mas de acordo com a nutricionista Daniella Camargo, quando o assunto é refrigerante o perigo aumenta. "A ingestão de líquidos, principalmente gasosos, dilata o estômago dificultando a digestão e fazendo a sensação de fome reaparecer em poucos minutos", alerta a nutricionista.
É aí que o perigo aparece e a ingestão maior de alimentos aumenta. "Logo depois do almoço já estamos morrendo de fome, já que não ficamos satisfeitos com a refeição, mais sim com a impressão de estômago cheio, graças a ingestão da bebida gasosa", explica. "Dessa forma, abusamos dos petiscos e também comemos mais na refeição seguinte".
Mas, se você acha impossível se alimentar sem colocar nada líquido na boca, a nutricionista dá a dica. "O ideal é não beber nada, ou então optar pelo suco, principalmente cítricas, porque auxiliam na absorção de ferro, encontrado em verduras, leguminosas e carnes, ou ingerir água, que não tem calorias e não engorda. Ambos em pequena quantidade", sugere.
Os problemas dos refrigerantes diet, light ou zero estão ligados, em geral, ao aumento do consumo de sódio. De acordo com a nutricionista Daniella Camargo, ele oferece riscos para saúde e para o regime. "Os refrigerantes zero, diet e light não estão liberados na dieta, porque quando se diminui a quantidade de açúcar no refrigerante, é preciso aumentar a quantidade de sódio para compensar o paladar", diz. "O sódio em excesso retém líquido, e com isso aumenta o peso, podendo apresentar problemas para saúde do fígado e rins, por exemplo", explica.
A especialista explica que uma dose de refrigerante normal apresenta, em média, 10mg de sódio, enquanto, a opção light varia de 28 a 39mg para uma quantidade de 200ml (um copo médio). "A dose diária recomendada de sódio é de cerca de 1,5g por dia, isso para pessoas que não são hipertensas", explica Daniela Camargo.
De acordo com a nutricionista, o verdadeiro problema é que as pessoas exageram na dose e costumam tomar refrigerante o tempo todo. "Tomar um copo de refrigerante em um aniversário, por exemplo, não é o fim do mundo. O problema são as pessoas que ingerem, no mínimo, três copos por dia. É ai que os riscos aparecem", diz.

http://minhavida.com.br

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Política nacional da saúde do homem

  • Indicadores de mortalidade

Em 2005 as causas de mortalidade na população masculina dos 25-59 anos, em 75% dos casos é causada por (nessa ordem):
  1. Causas externas
  2. Doenças do aparelho circulatório
  3. Tumores
  4. Doenças do aparelho digestivo
  5. Doenças do aparelho respiratório

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Alcoolismo

  • Transtornos graves associados ao consumo de álcool e outras drogas, exceto tabaco, atingem pelo menos 12% da população acima de 12 anos, sendo o impacto do álcool 10 vezes maior que o do conjunto das drogas ilícitas.
  • Dados mostram que para cada 6 homens que faz uso de álcool, 1 fica dependente. E para cada 10 mulheres que faz uso de álcool durante a vida, 1 fica dependente.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Alcoolismo


Segundo dados na OMS cerca de 2 bilhões de pessoas consomem bebidas alcóolicas no mundo.
O uso abusivo de álcool é responsável por 3,2% de todas as mortes e por 4% de todos os anos perdidos de vida útil.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Gota


Gota é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue e surtos de artrite aguda secundários ao depósito de cristais de monourato de sódio.

A crise de artrite é bastante típica: o indivíduo vai dormir bem e acorda de madrugada com uma dor insuportável que em mais de 50% das vezes compromete o dedo grande do pé (em geral nas extremidades do corpo).

A crise inicial dura 3 a 10 dias e desaparece completamente. O paciente volta a levar vida normal. Fica sem tratamento porque não foi orientado ou porque não optou pelo que foi prescrito. Nova crise pode voltar em meses ou anos. A mesma articulação ou outra pode ser afetada. Não havendo tratamento, os espaços entre as crises diminuem e sua intensidade aumenta. Os surtos ficam mais prolongados e, mais tarde, com tendência a envolver mais de uma articulação.
  • Curiosidade... Olha como a gota era interpretada antigamente: “La gota confería dignidad, porque como señor de las enfermedades y enfermedad de señores, indicaba pedigrí y buena cunay era reconocida como el precio a pagar por un estilo de vida superior”. (Roy Porter)


segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Hiperuricemia X gota

A hiperuricemia, como já disse antes, é o aumento do ácido úrico no sangue.

Nem todo mundo que tem hiperuricemia tem ou vai ter gota.

Mas todo mundo que tem gota tem hiperuricemia.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Hiperuricemia (secundária)

A hiperuricemia é o aumento da concentração de ácido úrico no sangue.
Esse achado laboratorial pode ser assintomático, mas pode acabar se transformando numa doença conhecida como gota.

As principais causas do aumento do ácido úrico no sangue e que devem ser controladas são:
  • álcool
  • obesidade
  • diuréticos
  • hipertensão arterial
  • triglicerídeos elevados
  • síndrome metabólica (hiperinsulinemia + resistência insulínica + obesidade + intolerância a glicose + hipertrigliceridemia + redução de HDL)

terça-feira, 13 de outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Tabagismo: o mal do século XXI


O cigarro está associado a mais de 50 doenças e tem causado mortalidade prematura, através do seu efeito sobre doenças respiratórias, do coração assim como vários tipos de câncer.

Para o ano de 2020, a perspectiva de mortalidade é de 3 milhões em países desenvolvidos e de 7 milhões em países em desenvolvimento, isto significa 10 milhões de mortes ligadas ao uso do tabaco. Também segundo a OMS, o tabaco mata mais que a soma de mortes por AIDS, cocaína, heroína, álcool, suicídio e acidentes de trânsito.

A droga é qualquer substância química, natural ou não, que pode produzir efeitos no funcionamento do nosso corpo, no comportamento e na área emocional. Por este motivo o cigarro é considerado uma droga de efeito
psicoativo. Nesta fase observa-se a ocorrência da tolerância, que é a quantidade de nicotina que o indivíduo necessita para se sentir bem e a síndrome de abstinência cujo sintomas são: dor de cabeça, insônia, aumento da ansiedade, é importante na manutenção da dependência e parece ser mais difícil de ser percebida e tratada. Observa-se que o indivíduo fuma por diferentes razões como: estimulação, prazer, redução de tensão, hábito, ritual e dependência.

Além disso, existem os condicionamentos ou gatilhos, como: café, fumar no carro, após refeições, no computador, no telefone. Portanto, se você é fumante, pense em parar de fumar. Marque uma data, jogue o cigarro fora, tome muita água, faça caminhadas constantes. Você consegue!!

Caso você não consiga, procure ajuda especializada.

http://www.minhavida.com.br/conteudo/1617-Tabagismo-o-mal-do-seculo-XXI.htm

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Obesidade - tratamento

  • O tratamento é difícil, com baixo nível de sucesso e alta taxa de recidiva!
  • A possibilidade do controle de peso depende da motivação e determinação do paciente e da eficiência do plano traçado (sempre que necessário é importante procurar a ajuda e orientação dos profissionais da saúde: nutricionista, médico, psicólogo..)!
  • O fundamental é promover mudanças PERMANENTES nos hábitos de vida, sobretudo na sua forma de comer e de se relacionar com os alimentos, e desenvolver um plano de atividades físicas regulares com o objetivo de melhorar e manter o preparo físico mais adequado.
  • Com relação aos medicamentos para a perda de peso, eles têm sim suas indicações, mas com um efeito limitado e exigem do paciente o mesmo esforço nas dietas, mudanças de hábitos e no programa de atividades físicas regulares. Essas drogas têm um custo financeiro significativo, efeitos colaterais e maior risco de rebote (reganho rápido de peso)!!!!!
  • Sabemos que não existe fórmula milagrosa, até porque se existisse, a obesidade não seria um problema de saúde pública!!!
  • O jeito é mesmo mudar os hábitos de vida permanentemente!!!!


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Causas e fatores de risco para obesidade

  • Causas e fatores de risco para sobrepeso e obesidade


As causas são múltiplas, inclui fatores genéticos, psicológicos, culturais mas, sobretudo, DIETA INADEQUADA, POUCA ATIVIDADE FÍSICA E SEDENTARISMO!!!

Menos de 1% dos casos de obesidade são secundários a doenças endócrinas ou síndromes genéticas!!!!!


  1. Sedentarismo

  2. Maus hábitos dietéticos

  3. Pouca atividade física

  4. Falta de preparo físico mínimo

  5. Psicológicos e psicossociais

  6. Sensação alterada de saciedade (comer mais por alteração no humor e tensões psicológicas)

  7. Distúrbios emocionais (depressão, ansiedade, compulsão alimentar, trauma, baixa auto-estima)

  8. Fatores genéticos

  9. Taxa metabólica basal baixa

  10. Efeito colateral de medicamentos

  11. Doenças endócrinas

  12. Doenças genéticas


Coloquei as causas de obesidade e sobrepeso nessa ordem propositalmente!! Já sabemos que as principais causas de obesidade e sobrepeso são sedentarismo, dieta inadequada e pouca atividade física. Todas as outras causas têm sua importância e seu valor. Mas não se engane procurando uma outra justificativa para seu excesso de peso. A mudança começa quando você reconhece onde está errando!!!!!!