Hipertensão arterial

• Quando suspeitar?

A maioria das pessoas desconhece seu estado de portador de HAS (hipertensão arterial sistêmica/pressão alta).
Além disso, em geral é assintomática! Por isso é importante aferir a pressão regularmente.

Sintomas que podem nos dar pistas são: cefaléia (dor de cabeça), epistaxe (sangramento pelo nariz), zumbidos, alterações visuais e palpitações.

Indivíduos mais propensos a desenvolver a hipertensão: idade acima de 55, história familiar positiva, obesidade, cintura > 98 nos homens e > 85 nas mulheres, negros, sedentários e estressados.
Precisam ainda de mais atenção indivíduos com outros fatores de risco cardiovascular: dislipidemias (níveis anormais de lipídeos no sangue - colesterol e triglicerídeos), diabetes mellitus, tabagismo, sedentarismo e obesidade.

É importante investigar na família casos de: hipertensão, coronariopatias e AVC precoce (abaixo de 55 anos em homens e abaixo de 60 em mulheres), diabetes mellitus, dislipidemias, obesidade, nefropatias crônicas (doença no rim), diálise, tranplantes renais, rim policístico, doenças endócrinas múltiplas tipo II e hiperaldosteronismo familiar supressível com dexametasona.

É importante informar ao médico: episódio de hipertensão prévio (mesmo em situação restrita/única), hipertensão na gestação, pré-eclâmpsia e eclâmpsia, redução da tolerância aos esforços, noctúria (acordar para fazer xixi a noite), tosse noturna, edema dos pés (inchaço), angina, dor precordial aos exercícios (dor no peito), palpitação.