- Dia nacional de combate ao fumo: 29 de agosto
O Dia Nacional de Combate ao Fumo é comemorado no dia 29 de agosto e tem como objetivo reforçar as ações nacionais de sensibilização e mobilização da população brasileira para os danos sociais, políticos, econômicos e ambientais ocasionados pelo tabaco. Neste ano, foi escolhido o tema "Ambientes 100% Livres de Fumo: um direito de todos", com o propósito de promover o conhecimento dos malefícios da fumaça ambiental do tabaco e a necessidade de alteração da Lei Federal nº 9294/96, que proíbe o fumo em ambientes coletivos fechados, mas ainda permite áreas reservadas para fumar, que não impedem o contato com a fumaça de produtos do tabaco. É preciso ressaltar que, além da preocupação com as pessoas que estão sujeitas à fumaça de produtos derivados do tabaco em locais fechados, é fundamental que sejam considerados os trabalhadores que são constantemente expostos à fumaça. Assim, ao cumprir medidas previstas na legislação, tais como o artigo 157 da CLT e a Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho - NR09, os proprietários de bares, restaurantes, boates e hotéis asseguram o bem-estar de clientes e funcionários e, por conseqüência, "protegem a saúde" dos seus empreendimentos. Afinal de contas, são responsáveis pela saúde de seus profissionais e proteção aos riscos ocupacionais. A definição do tema está alinhada com o Artigo 8 da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, primeiro tratado internacional de saúde pública negociado por 192 países, sob coordenação da Organização Mundial da Saúde (OMS), ratificada pelo Congresso Nacional Brasileiro em novembro de 2005.
O fumante passivo também está sujeito ao desenvolvimento de câncer de pulmão, doença coronariana, morte súbita na infância, doenças cerebrovasculares, asma, infecções respiratórias baixas, entre outras!!!
No Brasil, a cada ano, em cada 1.000 mortes ocorridas em áreas urbanas, 25 são devido ao tabagismo passivo em domicílio.
Cerca de 2.655 mortes por câncer de pulmão, doenças isquêmicas do coração e doenças cerebrovasculares ocorridas somente na população urbana do Brasil poderiam ser evitadas a cada ano pela prevenção do tabagismo passivo.
Debrinha...:)
ResponderExcluirComo seu amigo permissivo, drogado e prostituído, e longe do debate sobre a saúde das pessoas, mas próximo ao do respeito ao cidadão (ao que não fuma e, também, ao que fuma), acho que há ambientes e há ambientes. Igrejas, hospitais, escolas... ok, apague o dito. Boates, inferninhos e afins são casas do demônio. Na minha parca compreensão da vida e da realidade, são ambientes feitos para isso: para o ser humano ter a oportunidade de, sob vários aspectos, escolher viver dez anos a mil e não mil anos a dez. A autodestruição deveria ser, também, uma opção. Beijosteligo. Thiago
É que é muito difícil mesmo viver em comunidade. Ninguém sabe onde começa o direito do outro e termina o seu.
ResponderExcluirMas eu posso dizer que, em respeito às pessoas que fumam (que muitas delas não têm o mesmo respeito comigo...), eu evito esses "inferninhos" pra elas ficarem mais a vontade...
Mas eu continuo absolutamente a favor de ambiente livre de cigarro!!!! Sempre sempre sempre!!!!
Deborelas